terça-feira, 25 de agosto de 2009

REVISTA NOVA ESCOLA - ALTAS HABILIDADES

Como atender alunos com altas habilidades
Crianças superdotadas também precisam de atendimento especializado. Saiba como agir com esse público
Cinthia Rodrigues mailto:novaescola@atleitor.com.br)
Foto: Cristiano Mariz


ATENÇÃO AO CUBO

Beatriz, Laura Helena e Daniele são alunas de Lucyana, em Brasília, e exigem muito mais dela.
Trabalhar com alunos com altas habilidades requer, antes de tudo, derrubar dois mitos. Primeiro: esses estudantes, também chamados de superdotados, não são gênios com capacidades raras em tudo - só apresentam mais facilidade do que a maioria em determinadas áreas. Segundo: o fato de eles terem raciocínio rápido não diminui o trabalho do professor. Ao contrário, eles precisam de mais estímulo para manter o interesse pela escola e desenvolver seu talento - se não, podem até se evadir. A Organização Mundial de Saúde (OMS) calcula que pelo menos 5% da população tem algum tipo de alta habilidade. No Brasil, até o ano passado, haviam sido identificados 2,5 mil jovens e crianças assim. Para dar um atendimento mais qualificado a esse público, o Ministério da Educação (MEC) criou em 2005 Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação em todos os estados. Apesar de ainda pouco estruturados, esses órgãos que têm o papel de auxiliar as escolas quando elas reconhecem alunos com esse perfil em suas salas de aula (saiba como buscar ajuda no quadro abaixo)...




BOA LEITURA!

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